Era uma vez uma terra que não era nova, não era velha...
Era dela rainha Monica, especial diferente.
Governada por esta rainha amorosa apaixonada por sua
gente!.
O respeito era tão grande quando o amor, que dê tão
presente era quase palpável e estava no ar nas atividades e vontades de
todos...
Lá as crianças eram acordadas com musica pra crianças...
Todos os cozinheiros, cozinham cantando, pintando
escrevendo, artista multicolorido...
Atividades de gentileza eram vistos por todas as partes
dessa terra. Como um pequeno desvio liberando passagem, um parar, um dar de
mãos, um beijo de um filho na cabeça do pai...
As ciclovias eram mais largas movimentadas que as ruas,
avenidas e estradas...
Nos parques em cada dia especial, como num eterno dia
quente em outono, eram sempre renovados por cursos de paisagismo que os velhos
e crianças faziam ...
A moeda era a divisão a vontade maior de querer ver todos
bem.
Lá os adolescentes ensinavam brincando, as crianças
á ler e escrever... Os adultos ensinavam outras línguas, ética, literatura,
fraternidade mundial!...
Os velhos ensinavam (enquanto aprendiam), musica cinema,
teatro... Ouvidos e admirados senhores da sabedoria.
Marisa Monte era a conselheira, vivendo em simples
felicidade, a segurança era feita pela comandante Rita Lee,
Um anjo chamado Elis, cuidava pessoalmente dos sonhos, e
de cada noite dos amigos.
A médica Fafá, clinicava com sorrisos e nos partos, Ana
gritava a plena garganta um novo bebe uma pessoinha nova nasceu!
Daniele, Ivete, Margareth, Claudinha... Puxavam em coros
vocais os trios elétricos, em todas as segundas nas segundas de alegria...
As casa multicoloridas dividiam um mesmo quintal, e sem
travas ou fechaduras, eram abertas e respeitadas por todos.
Nos hospitais, futuros moradores vindos de outros lugares
vinham receber no calor das pessoas, todo amor e empenho, dos médicos das
enfermeiras e empregados. Todos que se curavam não iam embora, já estavam no
céu!
Uma terra, um céu chamado Monylândia.
Crianças tinham voz, ouvidos pelas coisas mais simples e
geniais que vinham das frases inusitadas delas.
Adultos satisfeitos por suas crianças enquanto almejavam
envelhecer, nesta deliciosa utopia de carinho...
As refeições eram sempre um ponto de encontro, quando não
eram em grandes mesas nos jardins, eram nos lares sempre prontos pra mais
visitas...
Toda rebeldia, não era tradada, era entendida e vivida
com muita calma...
As pessoas eram diferentes entre se é exatamente iguais a
todos de outros lugares, mas o amor as faziam se sentirem bem.
Governar esta terra era muito prazeroso.
Se esta terra existe!
Sim!
Em cada olhar de mãe, afago de pai, sorriso de avós,
loucuras de tios, abraços de amigos, beijos de amores.
Existe sim.
Mesmo que por alguns instantes...
RICARDO ... Poeta.
Uma homengem de um amigo poeta, que admiro muito... Obg Rick.