segunda-feira, 25 de junho de 2012

Monyland



Era uma vez uma terra que não era nova, não era velha...
Era dela rainha Monica, especial diferente.
Governada por esta rainha amorosa apaixonada por sua gente!.
O respeito era tão grande quando o amor, que dê tão presente era quase palpável e estava no ar nas atividades e vontades de todos...
Lá as crianças eram acordadas com musica pra crianças...
Todos os cozinheiros, cozinham cantando, pintando escrevendo, artista multicolorido...
Atividades de gentileza eram vistos por todas as partes dessa terra. Como um pequeno desvio liberando passagem, um parar, um dar de mãos, um beijo de um filho na cabeça do pai...
As ciclovias eram mais largas movimentadas que as ruas, avenidas e estradas...
Nos parques em cada dia especial, como num eterno dia quente em outono, eram sempre renovados por cursos de paisagismo que os velhos e crianças faziam ...
A moeda era a divisão a vontade maior de querer ver todos bem.
Lá os adolescentes  ensinavam brincando, as crianças á ler e escrever... Os adultos ensinavam outras línguas, ética, literatura, fraternidade mundial!...
Os velhos ensinavam (enquanto aprendiam), musica cinema, teatro... Ouvidos e admirados senhores da sabedoria.
Marisa Monte era a conselheira, vivendo em simples felicidade, a segurança era feita pela comandante Rita Lee,
Um anjo chamado Elis, cuidava pessoalmente dos sonhos, e de cada noite dos amigos.
A médica Fafá, clinicava com sorrisos e nos partos, Ana gritava a plena garganta um novo bebe uma pessoinha nova nasceu!
Daniele, Ivete, Margareth, Claudinha... Puxavam em coros vocais os trios elétricos, em todas as segundas nas segundas de alegria...
As casa multicoloridas dividiam um mesmo quintal, e sem travas ou fechaduras, eram abertas e respeitadas por todos.
Nos hospitais, futuros moradores vindos de outros lugares vinham receber no calor das pessoas, todo amor e empenho, dos médicos das enfermeiras e empregados. Todos que se curavam não iam embora, já estavam no céu!
Uma terra, um céu chamado Monylândia.
Crianças tinham voz, ouvidos pelas coisas mais simples e geniais que vinham das frases inusitadas delas.
Adultos satisfeitos por suas crianças enquanto almejavam envelhecer, nesta deliciosa utopia de carinho...
As refeições eram sempre um ponto de encontro, quando não eram em grandes mesas nos jardins, eram nos lares sempre prontos pra mais visitas...
Toda rebeldia, não era tradada, era entendida e vivida com muita calma...
As pessoas eram diferentes entre se é exatamente iguais a todos de outros lugares, mas o amor as faziam se sentirem bem.
Governar esta terra era muito prazeroso.
Se esta terra existe!
Sim!
Em cada olhar de mãe, afago de pai, sorriso de avós, loucuras de tios, abraços de amigos, beijos de amores.
Existe sim.
Mesmo que por alguns instantes...

RICARDO ... Poeta.

Uma homengem de um amigo poeta, que admiro muito... Obg Rick.

domingo, 17 de junho de 2012

Lição de Vida

Êta nós, minha gente
Vim aqui nesse dia
Cheio de afeição
Pra narrar uma história
De amor e emoção.

Fiquem todos atentos
No caso que vou contar
Prestem muita atenção
Vamos nos emocionar

Andando pelas estradas
Ouvir falar de  um João
Que revelou a sua história
Sem nenhuma discrição.

Falava de uma amigo
Que ele muito estimava
E de uma história triste
Que triste ele contava.

João amigo de Zé
E a ele tudo dizia
Mas descobriu com tristeza
Que confiar nele, não podia.

Zé homem vistoso,
A João jurava amizade
Mas o seu coração
Vivia cheio de maldade.

João , homem bondoso e sereno
Tinha na sua companhia , uma linda mulher
Que Zé, homem safado , cobiçava
Mesmo sabendo de quem é.

João, confiante saiu pra seus bois tocar
Zé com seu jeito torto
foi, a mulher do "amigo" cobiçar.

Maria , menina humilde
Caiu na tentação
E sem pensar nas consequências
Traiu seu marido, o João.

O João cansado, retornou ao seu lar
Mas sentiu em Maria
Que alguma coisa ia mudar

Maria, triste e chorosa
Contou a seu marido o que lhe trazia aflição
 E implorou de joelhos
Pelo seu perdão.

Não muito  longe dali
Bebendo uma pinga no bar
 Zé a todo o momento, contava aquela história má.

Enquando João choroso ouvia sua Maria
Que a ele peidia perdão
Por tão triste e vil traição.

Zé, se achando o poderoso da vez
Continuava bebendo, expondo a sua altivez
Pra todos que no bar chegava
Ele logo apaontava dizendo:
Você é o homem da vez!

João na sua casa
Muito forte respirou
Por amor a sua Maria
Ele logo a perdoou.

Saiu decidido
Para com o Zé se entender
E pensava com firmeza
De mim ele nao vai se esconder.

Mas nao imaginava
Queo Zé que ele queria
Já estava na mira de um homem
Que de Jagunço, todos conhecia

E se aproximando do bar
Onde o Zé ele podia encontrar
Ouviu de  uma espingarda
Um tiro ecoar.

Entrando viu caído
Agonizando lá nochão
O homem que ele procurava
Por causa de uma traição.

Mas, João homem bom
Naquele momento de dor
Socorreu o dito e o levou
Para o doutor.

Depoisd e algumas horas
Vendo tudo se acalmar
Ele pode finalmente
Como Zé dialogar.

Mas antes que ele começasse
Com qualquer falação
Zé, com os olhos cheios de água
Pedia aele o perdão.

Revelou a João, toda a sua safadeza
E inocentou Maria
Daquela sua proeza.

Disse que Maria estava, triste, ferida
E com a demora do marido
Já se sentia  traída
Ele muito maldoso
Fez a sua investida.

O doutor nesse momento
Entrou no quarto de supetão
E disse com firmeza
o diagnostico a João
Seu amiogo dessa cama
Nunca mais sai nao.

A bala se alojou
Na coluna vertebral
e ele esatava condenado
Ao leito de hospital
Dia e noite
Noite e dia
Para não passar mal.

João, nesse momento
Olhou  pro Zé com piedade
E falou de coração
Sem nenhuma vaidade
Vou te levar pra casa
Em nome da nossa amizade.

O Zé ouvindo aquilo
A cabeça abaixou
E de tudo que havia feito
Muito mais se envergonhou
Mas aceitou a oferta
Do amigo , benfeitor.

A partir daquele dia
Maria e João
Cuidavam de Zé
Com carinho e dedicação.
Tudo que aconteceu
No passado ficou
E na cidade , desse assunto
Nunca mais ninguém falou
Naquela casa só reinava
Paz, felicidade...amor.

Essa historia que contei
E pra todos lembrar
Que erra é humano
e Divino é perdoar.
Que devemos todos os dias
A amizade honrar
E que em nossos corações
A traição nao deve reinar.


Autoria Mõnica Silva